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Mostrando postagens de julho 26, 2015

"Ariana" narra a história de um jornalista brasileiro que busca descobrir o mistério escondido por trás de um nome

"Os últimos capítulos é de tirar o fôlego." Ariana é o primeiro romance, que marca a estreia do jornalista Igor Gielow na literatura. O livro narra a história de um jornalista brasileiro, Mark Zanders, que é correspondente de um jornal de Londres, o Final World, no Paquistão. Mark, após a morte do seu amigo e fixer Waqar, se vê em uma arriscada apuração de um furo jornalístico mundial que abalaria o Ocidente. Sempre em terceira pessoa, o autor nos faz um relato jornalístico sobre a vida de Mark. Quem não está acostumado à narrativa jornalística, vai sentir um pouco de dificuldade ao ler Ariana. Não há diálogos extensos, e a algumas partes destes é escrito através de aspas. Muito jornalístico. O que eu adorei. Depois do atentado que tirou a vida do seu fixer (gíria jornalística que significa alguém que faz tudo), um turbilhão de acontecimentos abala a vida do jornalista brasileiro com nome de gringo. Antes de morrer, nos braços de Mark, Waqar, Waqqi como era chamado

[Especial] O Lendário discurso de Martin Luther King e como a literatura contribuiu na luta contra o racismo

O ano era de 1863, quando a escravidão foi abolida dos Estados Unidos da América, com a Proclamação de Emancipação de Abraham Lincoln, então presidente, realizada durante a Guerra Civil Americana. Um grande passo era dado. E o esforço de Lincoln, em meio à uma sociedade racista, o fez um dos mais importantes presidentes da História Americana. Para saber mais sobre esse momento histórico, ler   Lincoln , da historiadora Doris Kearns Goodwin.  Anterior ao ano de 1863, a história de um negro livre que foi vendido como escravo virou livro. O relato autobiográfico de Solomom Northup, que viveu   Doze Anos de Escravidão , logo virou um best-seller,  e hoje é reconhecido como a melhor narrativa sobre um dos períodos mais nebulosos da história dos Estados Unidos. Verdadeiro elogio à liberdade, esta obra apresenta o olhar raro de um homem que viveu na pele os horrores da escravidão. Em 1852,   A Cabana do Pai Tomás,   foi publicado nos Estados Unidos. Um livro que foi de grande imp