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Mostrando postagens de março 15, 2015

"Rota 66 - A História da Polícia que Mata", o livro-reportagem de Caco Barcellos

Caco Barcellos é um repórter muito respeitado e prestigiado no meio jornalístico. Com suas matérias surpreendentes e suas histórias que revelam um Brasil injusto, ele investigou e denunciou a atuação irregular da Polícia Militar. No livro Rota 66 - A História da Polícia que Mata , Caco nos leva a uma leitura muito envolvente, sobrecarregada de fatos e emoções. O livro-reportagem nos mostra como os policiais militares eram cruéis naquela época de 1970-90, uma minoria é verdade, mas que causou muita revolta e dor em milhares de famílias. A equipe da Ronda Ostensiva Tobias Aguiar, mas conhecida como Rota, já era reconhecida por a polícia que mata . Em patrulhas pela cidade da grande São Paulo, a Rota procurava qualquer suspeito para praticar uma justiça da qual eles se gloriavam, que era a de matar criminosos altamente perigosos. Mas, ao ler o livro essa justificativa cai por terra, pois os PMs executavam só moradores de favelas, sendo eles negros ou pardos. Ao avistar qual

Por que o jornalismo? | Artigos

Olá leitores, hoje eu vou falar um pouco sobre a profissão que quero para minha vida. O jornalismo entrou na minha vida ainda na adolescência, quando assistia aos jornais e via as reportagens do Globo Repórter. Amava e sonhava em sair país afora contando histórias de povos e culturas diferentes. Já no ensino médio, a dúvida da qual profissão e curso eu queria veio forte. Pensava em áreas relacionadas à humanas, porque sempre fui péssimo em exatas. Aí a dúvida era entre gastronomia, publicidade e propaganda, jornalismo, cinema e audiovisual. Dentre essas, fiz faculdade de gastronomia seguindo um conselho da minha antiga professora de matemática. Escolha errada, após dois meses de curso larguei e desisti de tudo, indo para um técnico de cozinha e fazendo o mesmo, abandonei o curso. O jornalismo sempre foi o meu sonho, e essas duas passagens pela faculdade em cursos totalmente opostos me fez ter convicção de que era isso o que eu queria para minha vida. Ser jornalista não é tão f